"SEJAM BEM VINDOS"

CANTINHO DE ALINE
ESPERO QUE NESTE ESPAÇO EU POSSA TRANSMITIR MENSAGENS POSITIVAS E RELATOS DE ALGUMAS DAS MINHAS EXPERIÊNCIAS ADQUIRIDAS NAS CENTENAS DE REENCARNAÇÕES QUE O CRIADOR ME CONFERIU VIVENCIAR PARA MEU CRESCIMENTO ESPIRITUAL.

UM ABRAÇO CARINHOSO A TODOS!!!


sábado, 16 de junho de 2012

QUANDO SOU FRÁGIL AÍ É QUE SOU FORTE!











Posso falar com o coração sem o medo de não silenciar a boca.
Posso fazer gestos como se meus braços não estivessem prontos para o abraço pronta para envolver luas e estrelas.
Posso mover os pés como se não precisasse pedir que acreditasse em mim.
posso soltar a voz e olhar de frente para o futuro como um espaço que esconde o imaginário para nos abrigar em teus mistérios.
Ainda que calejada pelo remo, minhas mãos trazem a textura de sentir ao que pousam sobre elas nos momentos de indecisão.
Posso viver sem ter que provar nada a quem quer que seja, nem explicar o perdão que a vida me concedeu.
Sem justificar meu silêncio ou meu canto quando alguém apontar seu dedo em direção ao meu olhar, eu lhe darei minhas mãos, pois sei saber que os infelizes são os mais dignos de compaixão.
Posso escutar daqui sofrimentos em saudades jamais respondidas, vozes que alguns gostariam de ouvir, mas ficarão em agonias perdidas nas mãos do tempo, fugindo sempre como se nunca pudessem viver o que sonharam.
Mas o que mais dói ouvir daqui que a maioria fez da vida uma ilusão, cujo sonhos se escondiam por detrás da decepção.
O problema é que nos ensinaram a cobrar mais do que qualquer outra coisa, vamos cobrar as alegrias dos dias sem termos sequer movido a boca para merecê-las.
Vamos cobrar dos outros ternura, sem nunca ter dado perdão.
Cobraremos luz, sem ter aberto uma chama, por mais tênue que   seja.                                       Seremos hábeis cobradores, gigantes batendo a mão na hora de exibir, anões na hora de ceder...
Milhões de cobranças como mantos pesados serão jogados as nossas costas.
Desde cedo nos prepararam para ganhar, queriam que fôssemos os melhores. Não fomos educados para perder e isto feriu com golpes de adagas mortais os espíritos, porque desaprenderam que quando se perde é aí que se ganha.
Sábio é aquele que sabe tirar das perdas algo maior que elas.
Nada é só uma coisa.
A morte é condição da semente a vir a ser flor...
Nunca podemos nos esquecer que narcer foi um privilégio, que vir para cá foi uma graça.
Lembro-me de escutar: - Vai, segue tua estrela, que teu anjo te guarde.
Que o Espírito te faça sabedora de tua estrada e conhecedora de tua missão.
 Então, cumpre-nos atravessar o caminho porque a cada um foi dado um tempo, e esse é um ganho precioso.
Compete-nos, ainda que em meio aos momentos que tudo grita desistir, não ceder.
Nenhuma noite, por mais temporais que traga, pode impedir para sempre o nascer iluminado de uma manhã.
Onde estiver Deus olha por você!

O TEMPO A NOSSO FAVOR



O que é o tempo? Por que será que está sempre fugindo de nossas mãos? Parecemos estar chegando na estação depois do trem já ter partido.
Achegamo-nos a algumas pessoas quando elas já estão de saída...
Não podemos avançar em seu passado nem percorrer o seu futuro. Ele deixa-nos no presente tão marcado pelo que fomos. Pessoas que vão passar a vida inteira sem se livrar de culpas a elas impostas.
Serão exigidas por um tempo que já não mais existe...Sabemos que algumas feridas só se deitaram em tranquilidade quando o silêncio colocar seu dedo em nossos lábios, a nos dizer simplestmente: acabou!
Muitos, então, abrirão as janelas, mas ficarão de costas para o jardim. Outros, temerosos pelo futuro. se refugiarão nos porões do passado, deixando apodrecer os dias que nasceram para ser flor...Não abrirão nada; o medo do desconhecido, do novo, não só apavora e intimida, mas também anula!
Contamos a vida pelas horas somadas, não pelos sonhos conquistados e pelas pessoas encontradas.
Estamos cronologicamente vinculados a uma data no calendário; daí em diante virão a nos dizer se somos jovens demais para alguns sonhos ou idosos demais para outros.
Convenciona-se em demasia a hora da vida, como se todo mundo tivesse que sonhar o mesmo sonho, na mesma hora...e morre como se nunca tivesse vivido o sonho de sua vida.
Não é para morrer que viemos, estamos numa viagem, em algum lugar de uma viagem.
O tempo é como um anjo oferecido a não nos fazer esquecer que somos breves nesta travessia, aqui onde nos encontramos momentaneamente, mas buscamos viver o que se tem pra viver, que o percurso, aqui, não é eterno.
Mas não se esquecendo que não precisa ter terrores, que também não é tenebroso partir, no tempo certo é como se de repente o útero do mundo acendesse uma luz para abrigar nosso olhar, abrisse seu ouvido pra escutar nossa voz... não foi a contração um expulsar-nos de um mundo no qual estávamos acostumados? Mas foi também ganhar um mundo cheio de possibilidades...Não é só um sair, é um entrar...È um permitir que aconteça em nós novos milagres em goles de vida.
Que novas e felizes histórias são escritas porque chegamos!
A verdadeira imagem das nossas vidas ser-nos-á dada por nossas decisões, pelo quanto desejamos sair do lugar comum...Se, ao nascer, estivéssemos prontos deveríamos já morrer...
Existe algo que nos explique se viemos para um fim já determinado, ou tudo é surpresa? Não seríamos nós predestinados ao mistério, muito mais que às certezas? Porém vamos fazendo tudo tão igual, como se as asas da vida coubessem em fôrmas a fazer de cada um todo mundo! É talvez por isto que caminhamos tão rígidos, inflexíveis, achando que os braços são somente para força e não para o vôo...Nos querem tão iguais sendo tão diferentes.
Repetimos vidas que não deram certo, imitando histórias cujo final já sabemos... mas ainda assim insistimos em ser deste jeito, teimamos em tropeçar nos mesmos erros e obtermos os mesmos soluços.
Não nascemos para ser iguais. O mundo está mais do que cansado destas igualdades, está nauseado.
Justificamos estar assim, enganando-nos ao dizer que a vida não passa de um ritual mecânico e nós peças menores, vamos sendo trocados na medida em que não mais servimos.
Escuto um grito e o que é um grito no mundo? Tantos são obrigados ao silêncio, tantos tendo que engolir suas vidas mal resolvidas, tirando do mundo a condição de ser berço...Na maioria das vezes ninguém nos escuta...Preferem fingir não ouvir, por estar ligados a laços perpétuos, laços que os obrigam a ser quem não deveria, cumprirão uma imagem, mesmo que isto seja um sacrificar sua condição de livres.
Escravos com correntes de ouro!

Um sempre dialógo eloquente para quem sente a vida bater diferente!

Beijo grande para todos!


quinta-feira, 14 de junho de 2012

MÃE CORUJA COM SEUS FILHOTES

AMPARO INESPERADO



Carregamos em nossos dias o grande anseio por querer estar de bem com a vida, ansiamos pela verdadeira felicidade.
Anseio e ansiamos, não será que tem algo que denota erro neste contexto ou nestes sentimentos? Estas palavras vem carregadas de ansiedade será que não é por aguardamos sempre o que está no porvir que não somos verdadeiramente felizes?!
A felicidade se encontra nas coisas que nos preenche e faz parte do nosso dia-a-dia, será?
Pelo menos deveria ser assim mas, infelizmente não é.
Porquê os acontecimentos cotidianos não são completos por não atingir totalmente os nossos anseios. Estarmos sempre ansiosos por algo mais em nossas vidas...de novo essas palavras, parecem não sair de nosso vocabulário.
Será porquê?
Deus nos permite a saùde que dinheiro nenhum compra, mas queremos ter muito dinheiro pra gastar a saúde nos excessos.
Deus nos concede um emprego e o aconchego de um lar, mas não queremos precisar trabalhar pra nos manter, queremos possuir condições e o tempo a nosso favor pra curtir longe de casa.
Deus nos favorece com a benção da família, mas estamos insatisfeitos porque gostariamos de sermos livres para viver deliberadamente.
Deus nos dar a liberdade de vivermos como queiramos, mas não queremos obrigações perante a própria vida e muito menos responder pelos nossos atos.
Estamos sempre em busca de algo que nunca permitimos vir em nossas mãos, porque ao chegar não as encontram voltadas na mesma direção. 
Os dias passam e muitos se vão sem sorrisos nos rostos somente ingratidão, carregando malas vazias esculpindo solidão as margens do sono eterno vivendo de ilusão.
Até quando amarras no coração, vivendo pelas metades sem sentir a emoção de apertar mãos amigas que lhe conferem afeição, naquilo que busca aguarde a realização vivendo cada dia a sua própria emoção.
Não viemos pra sofrer e sim pra sentir a dádiva de cada dia que nos concede o pai maior sem nos esquecermos que daqui ao partir somente o contentamento da alma levaremos em explendor aguardando as luzes do tempo ao nosso favor.
Bendito seja Deus nos honrar com a sua dor colocando-nos num mundo abaixo do teu favor mendigando os ricos frutos do teu amor, sem coragem pra trabalhar na vinha excelsa do seu explendor.
Parece que a imaginação transbordou nos braços do além, mas mesmo aquém, nos fala alguém.
Assim é a inexorável lei, pode até não compreender mas cumpri-lhe executar.


Em respostas aos teus anseios vim nas asas do vento conferir-lhe presença, aquientando-te de mansinho vais suprimindo a dor das inquietudes que trazes no amâgo a supor desamparada frágil a buscar com ardor nas fibras relevantes no aconchego do amor, vim trazer-te o aprendizado do momento que deves sempre brindar na visita do sol a cada dia a irradiar aquecendo tua janela a tua face beijar com um desejo das alturas de mais um dia brindar a benção das mãos do Pai que veio lhe ofertar.
Do amigo de sempre, Elias.




sábado, 9 de junho de 2012

"O JOGO DO CONTENTE" VOCÊ CONHECE?

                               O JOGO DO CONTENTE



É um livro que fala sobre uma orfã cujo nome era Pollyanna. O seu pai era Pastor e antes de morrer ensinou a ela um jogo muito especial chamado “Jogo do Contente”.
Minha professora de psicologia pediu para que lêssemos este livro para um trabalho em sala e acabei gostando muito da leitura.
A família de Pollyana era muito pobre, recebia doações de irmãos norte-americanos com melhores condições. Certa vez, ao abrir uma caixa de doações sonhando com uma boneca, Pollyana se deparou com um par de muletas e ficou muito triste (claro! Não era isso que ela sonhava!)… Foi aí que o seu pai resolveu ensiná-la a jogar o tal “Jogo do Contente”. Ele disse que ela deveria ficar muito feliz por receber aquelas muletas. Perplexa, Pollyanna não conseguia encontrar uma razão para estar alegre.
Seu pai logo lhe falou que durante nossa vida deveríamos jogar o Jogo do Contente, sempre buscando algo bom dentro de qualquer situação que nos ocorrer.
A razão pela qual a garotinha deveria estar muito feliz era simplesmente, jamais ter necessitado usar muletas.
Pollyanna aprendeu e, começou a jogar o jogo do Contente mesmo quando perdeu seu pai.   E assim, com o Jeito Pollyanna de ser, ela foi conquistando pessoas, amigos e multiplicando os adeptos ao “Jogo do Contente”.


UM CASO REAL
COLOCANDO EM PRÁTICA O JOGO DO CONTENTE

O caso que vou relatar fala exatamente de como usar este jogo.
 Numa experiência que estou tendo neste momento da minha vida, tive que me ater ao jogo do contente.
Na fase de estágio hospitalar, comecei a me sentir muito mal, era uma sudorese intensa, vista embaçada, tonturas, fraquezas, taquicardia, dispnéia e sensações de desmaios, eram sensações que viam e logo passavam, mas que perdurava por dias e sempre pela manhã, mas como mantinha uma carga horário extensa de atividades, dormindo somente 4 horas por noite e me alimentando sempre fora de hora, assimilei tudo ao stress, estafa e permaneci firme até que num dia me tornei paciente com uma hipoglicemia a 34 mg/dl.
Mas teimosa como uma mula como sempre fui, no outro dia estava pronta para entrar em atividades sem dar o braço a torcer que não estava bem, mas a glicemia foi acima de 600 mg/dl... uffa, deu HI.
Nessa preocupei e procurei um especialista que de imediato me afastou de todas as obrigações e passou uma montanha de exames.
E ao retorno não deu outra... o diagnóstico:  "Diabetes".
Fui em outro mundo e voltei, porque a minha paixão são doces e chocolates e pior termos uma bombeniere, tendo eu a formiguinha mais devastadora e apreciadora de toda as guloseimas.
Adianta chorar, lamentar, esperniar? NÃO.
 Apesar que fiz tudo isso como uma criança.
Então resolví analisar o porquê que Deus permitiu esta situação na minha vida.
chegando a conclusão, que possuimos um pai maravilhoso e zeloso e que nos propicia o melhor na medida da nossa exata necessidade.
Sempre fui super indisciplinada em estabelecer uma alimentação moderada e saudável pra mim e pra minha família.
Quando isto ocorreu, estavamos todos adiposos e meu marido com início de problemas cardíacos.
O médico foi taxativo, "dieta e exercícios".
A família inteira entrou no pique, mudança geral nos hábitos.
Então, hoje todos mais saudavéis e com uma disposição bem melhor para tudo e lá vamos só perdendo peso.
Se não fosse o "diagnóstico", hunm...nem sei.
Nos adaptamos super bem ao novo estilo de vida e não deixei de ser a formiguinha, só que agora antes de comer meus docinhos e bombonzinhos, fico de olhos bem abertos nos rótulos, que agora tudo diet e litgth.
Nesta só ganhei nada perdi.
Próximo passo retornar para a última fase do estágio hospitalar, com muito mais disciplina e rigor na qualidade de vida e a disposição é outra, nem se fala.
Então, Deus não é um Deus de maravilhas?!

Obrigada Senhor, porque hoje estando com meu corpo mais saudável o meu cerébro se tornou muito mais receptível pra receber maiores informações, apenas
Conceda-me sempre Sabedoria pra distiguir o Bem no que aparenta ser mal e em tudo perceber a tua obra divina ante o nosso merecimento e a tua misericordia, que sem ela nada carecemos de bom.