"SEJAM BEM VINDOS"

CANTINHO DE ALINE
ESPERO QUE NESTE ESPAÇO EU POSSA TRANSMITIR MENSAGENS POSITIVAS E RELATOS DE ALGUMAS DAS MINHAS EXPERIÊNCIAS ADQUIRIDAS NAS CENTENAS DE REENCARNAÇÕES QUE O CRIADOR ME CONFERIU VIVENCIAR PARA MEU CRESCIMENTO ESPIRITUAL.

UM ABRAÇO CARINHOSO A TODOS!!!


sábado, 19 de fevereiro de 2011

"ME VEJO EM VOCÊ!"


 TESTE A SUA PERSONALIDADE

Jung chamou de sombra todos os aspectos da nossa personalidade que foram reprimidos.
Tendemos a reprimir os aspectos que nos atrapalham na adaptação ao mundo e também, aquelas características que são moralmente inaceitáveis.
Tudo o que é reprimido e desconhecido na nossa personalidade tende a ser projetado no mundo e a projeção vem sempre carregada de muita emoção.
Tanto o amor quanto o ódio apontam para aspectos da nossa personalidade que estamos enxergando nos outros.                                                
Por isso, o que nos chama a atenção em outras pessoas é sempre uma boa pista sobre os aspectos que não conhecemos e não aceitamos em nós mesmos. 
 Assim acontece quando os outros nos incomodam. 
Como não aceitamos os  lados sombrios em nós, não os  aceitamos nas outras pessoas.                           
É por isso que Jung sugeria escrevermos um texto sobre as características das pessoas que nos incomodam e, ao terminar, voltar ao início da página intitulando, “Eu sou assim”, dois pontos… 
É para ler e reler, muitas e muitas vezes, apesar dos arrepios.
Observe como, apesar de não concordarmos com certos modelos,  as pessoas que são coerentes e assumidas tendem a não incomodar.
Isso porque incoerência aponta para a sombra, pois é o resultado da luta entre o que somos e o que gostaríamos de ser.
A incoerência alheia nos remete à nossa própria batalha entre  esconder de nós mesmos e dos outros o que realmente somos e por isso, irrita um pouco (e às vezes muito).
Podemos, então, usar o que nos incomoda ao nosso favor.
Quanto mais flagramos e aceitamos os nossos lados que não consideramos tão nobres, mais os aceitamos nos outros.
Assim, nos tornamos mais humanos e felizes.

Afinal,
O homem bom tira boas coisas do bom tesouro do seu coração, e o homem mau do mau tesouro tira coisas más. Mateus 12:35

UM FINAL DE SEMANA COM MUITA PAZ PARA TODOS!!!
 

"APRENDENDO COM AS DIFICULDADES"

E, vendo ele muitos dos fariseus e dos saduceus, que vinham ao seu batismo, dizia-lhes: Raça de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira futura? Mateus 3:7


“A Arte de Aprender com as Dificuldades” 
Uma velha fábula indiana conta que, há milhares de anos, vivia em um templo abandonado uma grande cobra venenosa. Seu nome era Naga. Em geral, Naga tinha bons sentimentos, mas despertava terror nos habitantes da aldeia próxima porque –  quando incomodada –  atacava as pessoas.
 
Certo dia, um sábio desconhecido apareceu misteriosamente no local.  Sentou-se junto ao templo e chamou Naga para uma conversa. Disse-lhe que a vida é, na verdade,  uma grande  escola espiritual, e que aprendemos o tempo todo, mesmo quando não temos consciência disso. “Mas o aprendizado é muito mais rápido ― e muito mais difícil ― quando fazemos um esforço consciente por iniciativa própria”, acrescentou. 
A consciência de Naga se expandiu. O animal viu a luz da sabedoria, e disse que desejava trilhar o caminho do esforço consciente. O instrutor mencionou então duas condições básicas para esse tipo de aprendizado.
“O primeiro passo é o autocontrole”, disse ele: “O processo sagrado começa à medida que o aprendiz deixa de obedecer aos instintos animais”. E acrescentou, antes de prosseguir viagem: “Ao mesmo tempo, há uma outra condição. “É preciso ser fraterno e pacífico em relação a todos os seres”. 
Impressionada pela força das palavras do mestre, a cobra Naga deixou de lado as preocupações mundanas. Praticou meditação, aproximou-se da sua alma imortal e experimentou a paz do universo infinito. Ela também tomou uma decisão: “De agora em diante, vou controlar os meus instintos e não morderei mais ninguém”.
A lei da evolução estabelece que todo conhecimento deve ser testado na prática, e o caso de Naga não foi uma exceção. Seu novo comportamento chamou atenção das crianças da aldeia. Por que razão ela ficava o dia todo imóvel, em jejum, recitando mantras e meditando sob o calor do sol? Quando todos compreenderam que o animal não atacava, começaram os risos, o desprezo e as agressões à base de paus e pedras. Com o tempo, Naga  emagreceu.  Adoeceu. Sua pele começou a cair. Mas ela perseverava.  
Um ano depois, o animal está sem forças e à beira da morte, quando o mestre desconhecido aparece outra vez e senta-se para conversar. A cobra conta ao sábio tudo o que aconteceu e fala – feliz – da sua lealdade ao caminho espiritual.  Surpreso, o mestre explica que tamanha dor não era necessária: 
“Amiga, eu disse para você não atacar. Não disse que não ameaçasse morder. Não disse que não preparasse o bote. Não deixe de impor respeito: não faça mal a ninguém, mas – quando necessário – defenda-se sem violência.”
Qual foi, então, o erro de Naga?  Ela idealizou o caminho da sabedoria de maneira ingênua e  ignorou o fato de que conflitos e contradições fazem parte da vida. Os exemplos são muitos. A cada momento temos de tomar decisões, e antes de cada decisão há uma certa luta entre diferentes tendências em nosso interior. As pessoas vivem conflitos psicológicos dentro de si, e se isso é verdade, é também natural que haja discordâncias nas relações humanas e sociais. 
Contraste é vida, e vida é movimento. A uniformidade imobilista não é saudável. Quando as pessoas têm medo das discordâncias naturais, elas passam a reprimir as suas diferenças de opinião na esperança de  preservar a paz. Assim, a sinceridade é substituída pela cortesia. Gradualmente, a confiança mútua desaparece, abrindo espaço para a má-vontade, os sentimentos hipócritas e a deslealdade.        
Por isso a sinceridade é sempre melhor que a harmonia forçada. Naturalmente, é agradável estar rodeado de pessoas que concordam conosco em todos os aspectos.  Mas, se fosse possível viver desse modo o tempo todo, nossa evolução correria grave risco de ser interrompida. Assim como as pedras dos rios ficam redondas após longos anos de atrito, também os seres humanos necessitam de suas dificuldades e  contradições para aperfeiçoar-se. 
É certo que devemos evitar as desarmonias, mas em muitos casos elas são inevitáveis, e então o melhor que podemos fazer é aprender com elas. Para o pensador grego Plutarco (46. d.C.- 120 d.C.) os inimigos são comparáveis às dificuldades naturais que a vida coloca diante de nós. Um velejador experiente não se desespera com o vento contrário, mas sabe usá-lo para avançar no rumo certo. Do mesmo modo, devemos aproveitar as inimizades e outros desafios para aumentar nosso autoconhecimento.
“O fogo queima quem o toca, mas também fornece luz e calor e serve a uma infinidade de usos para aqueles que sabem utilizá-lo”, explica Plutarco. A situação é idêntica com os adversários ou invejosos: “O que é mais prejudicial na inimizade pode tornar-se o mais proveitoso”, diz ele. “É que teu inimigo, continuamente atento, espia tuas ações na expectativa da menor falha, e fica à espreita em torno da tua vida”.
Na tarefa de identificar nossos erros, os inimigos são mais úteis que os amigos. Os adversários aumentam o perigo e, com isso, não nos deixam adormecer na rotina. Para Plutarco, necessitamos amigos sinceros e inimigos ardentes: “uns nos afastam do mal por suas advertências, os outros, por sua censura”. Porém, os amigos geralmente evitam falar com franqueza. Além disso, o amor pode ser cego em relação a aquilo que ele ama.  Mas o rancor consegue revelar as manias e os fracassos de qualquer um.[ 1 ]  Quando o invejoso mente em suas críticas, podemos lembrar que, seja como for, nós ainda estamos longe da perfeição. É verdade que ele vê erros em nós que não existem. Mas talvez haja erros em nós que ele não vê. Devemos aproveitar a oportunidade de uma crítica contra nós para exercer vigilância e aumentar nossa força interior.  A confiança no bem e a autoconfiança nos darão tranqüilidade para observar os erros do ponto de vista do nosso potencial divino. E, sobretudo, para valorizar nossos acertos.
Segundo Plutarco, a melhor maneira de defender-nos dos inimigos é aumentar nossas virtudes. O taoísmo e a filosofia esotérica ensinam a mesma coisa. O escritor Carlos Castaneda (1925-1998) reforça esse ponto ao explicar que “o guerreiro deve ser impecável”.
Como se pode, então, tirar proveito das injustiças que sofremos? Castaneda aprendeu com seu mestre Don Juan a técnica do pequeno tirano.  O método  funciona melhor quando há alguém que não só está  situado em uma posição de poder ou de superioridade  em relação a nós, mas tem, também, a séria intenção de causar-nos profundo mal-estar.
É claro que nenhum tirano externo tem real importância em si mesmo.  Nosso único verdadeiro inimigo é nossa própria ignorância diante da vida. Os adversários mais desagradáveis do mundo exterior são apenas projeções e materializações daquelas lições que ainda não aprendemos e, por isso, são todos de pequeno porte.  No sistema de ensino de Castaneda, há, portanto,  três tipos básicos de pequenos tiranos:
1) Tirano Insignificante. Tem o poder de matar suas vítimas quando quiser.  Hoje é difícil de encontrar, mas era relativamente freqüente durante a época colonial, quando os feiticeiros da América Central criaram essa técnica.
2) Pequeno Tirano Insignificante.  Persegue e inflige danos sem chegar a causar a morte das suas vítimas.
3) Pequeno Tirano Muito Insignificante.  Ocasiona incômodos e exasperação sem fim. [ 2 ] 

A função do pequeno tirano é testar a força e a coerência do aprendiz.
A vida é como uma grande respiração, e, em todos os seus aspectos, a cada expansão corresponde uma retração igual e contrária.
Assim, na mesma medida em que o guerreiro expande no plano subjetivo a sua visão de mundo e se une ao infinito, ele tem de fazer com que, no plano objetivo, as suas ações práticas sejam cada vez mais compactas, mais controladas e mais intensas.  Esse paradoxo é inevitável. Se não fizer isso, seu avanço será falso.  
Há pequenos tiranos insignificantes e muito insignificantes que usam de brutalidade e violência. Outros atormentam criando preocupação, tristeza ou fúria. Em todos os casos, eles são usados pelo guerreiro da sabedoria para identificar e eliminar sua própria vaidade, seu orgulho e sua preocupação consigo mesmo. O aprendiz deve adquirir um controle estratégico da sua própria conduta, com o objetivo de eliminar o desperdício de energia vital e de obter um acesso cada vez maior à energia do universo infinito. Os jogos do pequeno tirano insignificante só causam sofrimento enquanto houver ignorância, medo e falta de atenção no guerreiro.
A estratégia do aprendizado pode ser resumida em seis pontos:
1. Controle. Enquanto o pequeno tirano atormenta o guerreiro, esse aprende a desmontar os seus esquemas de justificação da preguiça, vê destruída a sua ingenuidade infantil, e desperta para níveis superiores de alerta e atenção. Ele aprende a controlar os impulsos inferiores. Se não fizer isso, será derrotado. 
2. Disciplina.  Como qualquer ser humano, o guerreiro sofre, mas ele sofre sem sentimento de auto-piedade. Ele levanta informações objetivas sobre a situação em que está, identifica os perigos reais e define possíveis alternativas, sem perder tempo ou energia com emoções desnecessárias. 
3. Paciência. O guerreiro não combate prematuramente. Ele aguarda com serenidade e antecipa com prazer a sua futura libertação. “O guerreiro sabe que espera, e sabe o que espera”, explica Victor Sánchez.
4. Sentido de Oportunidade.  No momento certo, o guerreiro aplica toda a energia acumulada em relação aos três pontos anteriores. Sánchez afirma : “É como abrir as comportas de uma represa”.
5. Vontade. Não é a vontade comum, mas um elemento imponderável, reservado para uma situação extrema. Esse é o único ponto da estratégia que pertence ao desconhecido. Não é apenas um resultado da acumulação dos itens anteriores.
6. O Tirano Insignificante. É o elemento externo que, ameaçando o guerreiro, dinamiza e acelera o seu processo de crescimento interior. [ 3 ] 
É muito provável que não haja ninguém situado em uma posição de poder que esteja pensando em atormentar-nos ou em destruir nosso bem-estar. Raramente alguém tem o privilégio espiritual de viver esse desafio.
Ainda assim podemos usar essa técnica de Castaneda. Basta adaptar a estratégia acima substituindo o pequeno tirano pelo conjunto de obstáculos que nos rodeiam e dificultam a obtenção da nossa meta, a sabedoria.  Se não há um tirano, pode haver uma situação limitadora, uma pequena tirania exercida pela nossa própria ignorância, e que limita nosso processo de aprendizagem. E a estratégia permanecerá válida. 
Os três primeiros pontos – controle, disciplina e paciênciasão estimulados pelo sexto elemento, o tirano, ou a “situação limitadora”. 
O quarto ponto – A escolha do momento de ação – serve para preparar o salto transformador e o instante criativo que fará toda a diferença. O quinto ponto, a vontade, significa que, tendo aumentado sua eficiência e sendo impecável nessa situação concreta, o guerreiro reúne uma energia ilimitada, a ser usada no momento certo. 
Desse modo, cada pessoa de má vontade ou que boicota nossos esforços tem algo a nos ensinar. Se formos aprendizes conscientes da arte de viver, estaremos sendo beneficiados pelas suas ações agressivas, ainda que isso possa ser frustrante para o agressor. Normalmente, o pequeno tirano é um pobre desorientado. Ele não só ignora que sua má-vontade contra nós na verdade nos beneficia, mas sequer suspeita o quanto é gravemente prejudicial para ele próprio querer prejudicar alguém.
Para o aprendiz da sabedoria, há três coisas de suprema importância.
A primeira é não aceitar o papel de pequeno tirano nem perder tempo ou energia com pensamentos e ações destrutivos em relação a outrem. A segunda é não cair na posição de vítima paralisada ou inconsciente, e não alimentar auto-piedade. A terceira é saber atuar como um colaborador da sabedoria universal em todas as situações da vida.   
 Carlos Cardoso Aveline 


quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

"O PRECONCEITO RELIGIOSO"



Pessoas há que se dizem "Crente"... O que é ser crente? A meu ver é crer nos estatutos que Jesus nos ensinou através das suas lições amoravéis do seu exemplo. É crer em Deus pai de todas as coisas e fazer as tuas vontades. Fazer as tuas vontades?! Será que é isso mesmo que fazem aqueles que nos julgam impiedosamente pelas crenças que carregamos?!  Muitos nem se aproximam por medo de um contato maior, será que pensam que vão se contaminar com algo impuro? Tenho o péssimo hábito da observação, e vez por outra pego estes tais que julgam-se crentes, fiéis ao Cristo em desalinho com a justiça divina. Meu Deus como são insensatos, eles se colocam acima dos seus semelhantes como se fossem donos da verdade. Observem o que fazem e não o que dizem. É exatamente ás ocultas que praticam as iniquidades contra os seus semelhantes e  escondem o lixo das imperfeições, sob as brancas asas do orgulho; Pai de todas as fraquezas. Apontam defeitos, julgam impiedosamente zombando daqueles que não rezam pela mesma cartilha que eles. Gente, se querem carregar o titulo de obreiros do senhor, crentes, devotos cristãos, estabeleçam como moral de conduta o exemplo do Bom Samaritano, onde Jesus nos deixou bem explícito em S. Lucas 10:25 a 37.
Toda a moral de Jesus se resume na caridade e na humildade, isto é, nas duas virtudes contrárias ao egoísmo e ao orgulho. Em todos os seus ensinos, ele aponta essas duas virtudes sendo as que conduzem á eterna felicidade: Bem-aventurados, disse, os pobre de espírito, isto é, os humildes, porque dele é o reino dos céus; bem-aventurados os que são brandos e pacíficos; bem-aventurados os que são misericordiosos; amai o vosso próximo como a vós mesmos; fazei aos outros o que quereríeis que vos fizessem; amai os vossos inimigos; perdoai as ofensas, se quiserdes ser perdoados; praticai o bem sem ostentação; julgai-vos a vós mesmos, antes de julgardes os outros, eis o que não se cansa de combater. E não se limita a recomendar a caridade; põe-na claramente e em termos explícitos como condição absoluta da felicidade futura.
Vamos lutar por um mundo melhor começando por nós mesmos, limpando nosso interior do bolor dos preconceitos, vasculhando as teias dos desentendimentos gerados pelo orgulho, varrendo os lixos do egoísmo e das falsidades religiosas, quer ser um cristão, caminha guiado pela cartilha do senhor e não negue a nenhum de seus irmãos; antes fazei por ele todo bem que puderes.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

"TERÇO DA LIBERTAÇÃO MODIFICADO"


 Naqueles dias de grandes tempestades que muito sofremos, sabemos que temos que orar, mas não conseguimos porque estamos nos sentindo fracos e descrentes e a nossa fé vacila. Buscamos nos fortalecer com as orações deste terço da libetação. É incrível como ele nos dá força, fé e resignação.
Ele tem o poder de modificar a vibração em torno de nós.
Experimenta!!!
Deus te abençõa!

TERÇO DA LIBERTAÇÃO MODIFICADO.
POR: ALINE CAMPOS

Inicia-se o terço pela cruz com a oração do Credo.
Creio em Deus-Pai, todo poderoso, criador do céu e da terra
e em Jesus cristo seu único filho, Nosso Senhor que foi concebido pelo poder do Espírito Santo
nasceu da Virgem Maria Padeceu sob Poncio Pilatos. Foi crucificado, morto e sepultado
desceu a mansão dos mortos ressuscitou ao terceiro dia, subiu aos céus
está sentado à direita de Deus Pai todo poderoso de onde há de vir a julgar os vivos e os mortos.
Sendo a pessoa que ora, católica faz-se a segunda parte desta oração normalmente.
* Se for espírita ora-se assim:
Creio no Espírito Santo, na Santa Missão de Cristo, na salvação dos homens através do amor e do perdão, na misericórdia da reencarnação, na vida, pós vida...  amém.
Na 1ª conta: 1 Pai Nosso.
Nas 3 contas seguintes:
Na 1ª conta: Jesus tem piedade de mim, Jesus cura-me! 
Na 2ª conta: Jesus tem piedade de mim, Jesus salva-me!
Na 3ª conta: Jesus tem piedade de mim, Jesus me liberta!
Na 4ª conta: Se Jesus me libertar eu serei verdadeiramente livre”
Primeiro Mistério:
1 - Jesus cura-me o desânimo que sufoca a esperança;
2 - Jesus cura-me o ressentimento que obscurece a razão;
3 - Jesus cura-me o desamor que entorpece e seca o coração;
4 - Jesus cura-me as perturbações dos pensamentos infelizes;
5 - Jesus cura-me as chagas do orgulho, do egoísmo e da inveja;
6 - Jesus cura-me a alma enferma pela ausência do perdão;
7 - Jesus cura-me o remorso que dilacera em silêncio;
8 - Jesus cura-me o ciúme que cega, corroe e mata;
9 - Jesus cura-me a cegueira que impede enxergar a luz da verdade;
10 - Jesus cura-me a impaciência que atropela teus desígnios;
Na conta só: “Se Jesus me libertar, eu serei verdadeiramente livre”.
Segundo Mistério
1 - Jesus salva-me das pessoas falsas que me desejam o mal,
2 - Jesus salva-me das perseguições e ciladas dos inimigos,
3 - Jesus salva-me da conspiração dos invejosos,
4 - Jesus salva-me dos opressores visíveis e invisíveis.
5 - Jesus salva-me das fraquezas que tolhem o meu crescimento.
6 - Jesus salva-me da ignorância que me afasta de ti.
7 – Jesus salva-me da descrença que desfalece a fé.
8 – Jesus salva-me da maledicência impiedosa.
9 – Jesus salva-me do sofrimento estéril.
10 – Jesus salva-me do veneno da calúnia que alastra a discórdia.
Na conta só: Se Jesus me libertar, eu serei verdadeiramente livre.
Terceiro Mistério.
1 - Jesus liberta-me das imperfeições que se demoram em meu ser.
2 - Jesus liberta-me da presunção de me julgar mais que realmente sou.
3 - Jesus liberta-me das raízes profundas de decepções, mágoas e ressentimentos.
4 - Jesus liberta-me do sentimento de auto piedade para reconhecer que na dor está a minha evolução.
5 - Jesus liberta-me do orgulho que impede reconhecer meus próprios defeitos.
6 – Jesus liberta-me do vício que entorpece os sentimentos.
7 – Jesus liberta-me dos entraves provocado pelos meus inimigos.
8 – Jesus liberta-me das artimanhas que travam a minha ascensão;
9 - Jesus liberta-me o coração de todos os apegos inferiores que poderiam me afastar dos Vossos olhos misericordiosos... Que ele a nós volvei.
10 - Jesus liberta-me em nome do Pai + que criou o mundo, em nome do Filho + que o resgatou, em nome do Espírito Santo + que realizou a lei em toda a sua perfeição.
Na conta só: Se Jesus me libertar, eu serei verdadeiramente livre.
Quarto Mistério
1 - Jesus cura-me interiormente de todas as moléstias.
2 – Jesus cura-me no osso.
3 – Jesus cura-me no sangue.
4 – Jesus cura-me na veia.
5 – Jesus cura-me na epiderme.
6 – Jesus cura-me no coração.
7 – Jesus cura-me na mente.
8 – Jesus cura-me na visão.
9 – Jesus cura-me na emoção.
10 – Jesus cura-me na alma.
Na conta só: Se Jesus me libertar, eu serei verdadeiramente livre.
Quinto Mistério
1 – Jesus salva-me e liberta-me das doenças e mortes trágicas.
2 – Jesus salva-me e liberta-me das pragas e maldições.
3 – Jesus salva-me e liberta-me das magias e bruxarias.
4 – Jesus salva-me e liberta-me das ciladas e perseguições.
5 – Jesus salva-me e liberta-me das calúnias e maledicências.
6 – Jesus salva-me e liberta-me dos conflitos e dos flagelos.
7 – Jesus salva-me e liberta-me da loucura e das opressões.
8 – Jesus salva-me e liberta-me do medo e da descrença.
9 – Jesus salva-me e liberta-me da maldade e da traição.
10 – Jesus salva-me e liberta-me dos assaltos e dos acidentes.
Termina com 1 Salve-Rainha.