"SEJAM BEM VINDOS"

CANTINHO DE ALINE
ESPERO QUE NESTE ESPAÇO EU POSSA TRANSMITIR MENSAGENS POSITIVAS E RELATOS DE ALGUMAS DAS MINHAS EXPERIÊNCIAS ADQUIRIDAS NAS CENTENAS DE REENCARNAÇÕES QUE O CRIADOR ME CONFERIU VIVENCIAR PARA MEU CRESCIMENTO ESPIRITUAL.

UM ABRAÇO CARINHOSO A TODOS!!!


quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

- O CORAÇÃO HUMANO -


"Se procuras a felicidade no amor, que depende do outro, saiba que...”


O coração humano não tem a capacidade de dar o amor que você precisa para ser feliz.
A limitação do coração humano é grande,
pois ele não pode fazer nada por si mesmo.
Ele dependerá sempre de um outro coração
que o ajude e que igualmente o ame,
para que ele possa também ser feliz.
Nessas condições, o coração humano está
sempre sujeito às limitações de um outro, às vezes, até mais frágil e muito mais carente que o próprio coração, aumentando, assim, cada vez, mais o círculo da infelicidade.
Um carente procura outro carente, um frágil se apóia em outro frágil na esperança de que cada um dê ao outro a felicidade que ambos não têm, o resultado disso é a queda, pois estamos nos apoiando em algo sem sustentação em si mesmo.
Da mesma forma, quando alguém quer fazer de nos a sua fonte de felicidade, colocando em nossas mãos a sua enorme necessidade de ser feliz, quando nós também nos encontramos desesperadamente necessitados de felicidade, e é aí exatamente que nos sentimos confusos, debilitados e impotentes.
É nesse momento de angustia e solidão que devemos nos lembrar da frase “Jesus Te Ama” Sim, Jesus te ama e com um amor que nasce não do frágil coração humano, mas do coração de Deus que tem na quantidade exata da sua  carência.                                           Simplesmente porque Jesus não tem o amor, Ele é o amor.   
O verdadeiro amor, que não pode ser encontrado no coração humano, pois vem do alto, é espiritual, sobrenatural, sagrado.      Jesus não esperou ser amado por você para também te amar.
Ele já te ama, ontem, agora, amanhã e sempre. 
O seu amor divino não estabelece condições ou imposições para te amar Jesus te ama como você é.
Para Ele você não é feio ou bonito, grande ou pequeno, branco ou negro, rico ou pobre, jovem ou velho, pois Jesus não olha a sua aparência, mas Ele vê o seu coração.
E é ali, no seu coração, que Ele quer habitar para lavar as suas feridas, tirar a amargura, secar as suas lágrimas e limpar as cicatrizes de sua alma, porque você é importante demais para Ele.                                                                              
O coração humano não tem culpa de ser limitado, se alguém não te deu a felicidade que esperava, é porque ninguém pode dar aquilo que não tem.
Mas quando você aceitar receber em seu coração esse amor que perdoa, esse amor que não cobra, que dá a paz, a alegria.    
O seu coração humano será transformado em um coração espiritual, pois nele habitará o amor de Jesus Cristo.
Então, você vai começar a olhar, a perdoar, a compreender e a amar como Jesus.
E, finalmente, você vai encontrar aquilo que tanto você procurava.
A felicidade.
Pois só o amor de Jesus Cristo tem a capacidade de dar tudo que você precisa para ser feliz.


OLHA:  NINGUÉM PODE TE AMAR COMO JESUS TE AMA.


    







    



quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

"ESTÁ NA BÍBLIA"



E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus.  Mat. 16.19
Portanto nós também, pois que estamos rodeados de uma tão grande nuvem de testemunhas, deixemos todo o embaraço, e o pecado que tão de perto nos rodeia, e corramos com paciência a carreira que nos está proposta.      Hebreus 12:1
Quando diz que o que ligamos na terra é o que ligamos nos céus e que temos uma tão grande nuvem de testemunhas: São os espíritos que nos acompanham, ligados a nós pelas tendências, nossos atos nos dizem perfeitamente as companhias espirituais que mantemos ao nosso lado.
Eles sempre reforçam as nossas inclinações, Como somos espíritos altamente imperfeitos; Imagina as nossas companhias.
Por isso, Ele nos chama a atenção nesta passagem que “o pecado muito de perto nos rodeia”... Ele também nos abre os olhos através desta passagem que se refere às companhias desses espíritos que a nós se ligam de acordo com as nossas tendências.      "Temos uma tão grande nuvem de testemunha e corramos com paciência a carreira que nos está proposta."  Hebreus 12:1
 Temos uma missão que cedo ou tarde teremos que desempenhá-la. Corramos com paciência então, a carreira que nos foi proposta. Afinal estamos entregues a estas testemunhas que darão conta de nós a Deus e nos farão sofrer pelas más tendências para um fim proveitoso que é buscar as coisas de Deus e dar cumprimento a proposta que nos foi designada pelo o Pai.
Na condição em que nos encontramos temos inclinações a:
Julgar, mentir, invejar, caluniar, orgulhar, envaidecer, ser egoísta, malfazejo, vingativo, incompreensivo, estúpido, incrédulo, ter ódio no coração e não perdoar as ofensas e muitas das vezes do pai, mãe, filhos e irmãos.
                    Citei algumas das imperfeições básicas que trazemos em gérmen, e que fechamos os olhos para não aceita-las, pelo menos em nós mesmos.
Isso sem referir as más tendências para o vício, que deturpa a consciência e não nos permitem ver, quem realmente somos.
Essa é a nossa condição de desarmonia e desequilíbrio para com as leis divinas e a todo o momento os sofrimentos surgem em nossas vidas como convites para refrearmos nossas inclinações para o mal.
Deus nos convoca para o bem de nós mesmos. Já que o homem se julga tão “esperto” porque então não ser bom? Por velhacaria mesmo, porque sendo bons, boas coisas teriam.


Beijos.



terça-feira, 25 de janeiro de 2011


Admiração, Inveja e Amor

A busca de destaque social através do sucesso em alguma área de atividade (que é a forma usual da manifestação adulta do exibicionismo e que chamamos de vaidade) teria por finalidade atenuar a sensação de desamparo, solidão e insignificância, sensações geradoras de brutal desespero, especialmente para aquelas pessoas que, em virtude de sua inteligência, são mais conscientes destas propriedades da condição humana. Apenas algumas observações serão suficientes para demonstrar que este caminho não leva a parte alguma, a não ser para uma relativa neutralização da sensação de insignificância que, ainda assim, necessita permanentemente de reforços derivados de novos feitos, capazes de chamar a atenção das outras pessoas.

Se a intenção inicial das pessoas que buscam o destaque é, através dos seus desempenhos, acima da média, obter admiração e o amor dos que lhe são próximos, o resultado na prática é bastante diverso deste. O sentir-se amado pode efetivamente representar uma importante atenuação do desamparo original, sendo um remédio eficaz para o desespero que deriva da consciência da solidão, de modo que seria legítimo buscar esta solução, ainda mais que ela estaria na mesma direção da que determina o prazer erótico ligado ao sucesso. O que perturba esta solução, aparentemente muito boa porque resolve os dois anseios - afetivo e erótico -, é que a admiração determina o surgimento da inveja e não do amor.

Amor e inveja derivam da mesma fonte: a admiração. Porém, na prática, a inveja é a emoção que mais frequentemente se manifesta, especialmente quando as diferenças entre as pessoas são mais marcadas. Para que a admiração resultasse em amor seria necessário que as pessoas em geral estivessem relativamente bem consigo mesmas, de modo a não se sentirem humilhadas, agredidas pelas competências especiais das outras.

Acredito que a maioria das pessoas que buscam o destaque social só percebe muito tardiamente que seu sucesso desperta muito mais frequentemente a inveja do que o amor; e, mais, que vive esta constatação surpreendente como profundamente decepcionante e geradora de uma grave crise íntima. Não é fácil aceitar que o resultado de tanto esforço e dedicação a uma causa qualquer - desde as mais nobres até o simples sucesso material - seja a hostilidade sutil, manifestada principalmente pelas pessoas mais chegadas, amigos e familiares. E agora, o que fazer? Abandonar tudo e iniciar uma nova vida? Com que forças? E para onde dirigir essas energias, se o resultado de uma mudança de rota pode ser o mesmo, ou seja, a inveja?

Na maior parte das vezes, não há mais como existir uma reversão do processo, principalmente porque as pessoas já estão muito habituadas às gratificações eróticas derivadas do sucesso social. A vaidade funciona, nestes casos, como um vício qualquer: o indivíduo percebe que ela lhe é nociva - por causa da inveja que sua condição desperta - mas não consegue mais abrir mão dos prazeres que dela advém. O sentir-se hostilizado agrava a sensação de solidão e desamparo, o que costuma determinar um agravamento do desespero, agora acrescido de revolta contra as pessoas invejosas. O desespero e a revolta geram uma energia ainda maior, que é usada na direção de se obter um destaque mais acentuado, que agrava a solidão. A inveja é um sinal da admiração e do destaque obtido, de modo que passa a ser buscada ativamente, apesar da mágoa íntima que possa causar. Para continuar a ser admirado e destacado, terá que se comportar cada vez mais de acordo com o que o grupo social valoriza - ainda que já tenha percebido seu caráter absolutamente ilusório e, na prática, insatisfatório. Desta forma o grau de liberdade individual se torna mínimo, ao mesmo tempo em que o indivíduo fica cada vez mais sozinho, apenas se gratificando - em doses cada vez maiores, como em qualquer vício - dos prazeres eróticos ligados ao exibicionismo.



Flávio Gikovate é médico psicoterapeuta, pioneiro da terapia sexual no Brasil.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Revivendo a Reencarnação Anterior


"Para aqueles que acham que tudo acaba com a morte e que fica impune as injustiças cometidas aos semelhantes."

Que lêem este relato.

Olha eu aqui de volta, para contar a minha experiência da reencarnação pregressa, motivo dos meus sofrimentos atuais, nesta encarnação. Como havia prometido irei relatar o que aconteceu. Dando seguimento a postagem  anterior o irmãozinho que me torturava se chamava Emanuel Miranda da Costa nome este que ele me passou na primeira psicografia, quando se passava por meu zeloso pai. Como uma regressão retornei em meio a uma sessão onde ele se debatia dizia haver me perdoado pela traição mas não pela outra causa que vamos ver agora. Ele era médico, tínhamos uma filha linda de 5 anos que se chamava Eneida Era comum ele se ausentar pelas manhãs para o seu habitual plantão, oportunidade o qual eu sabia aproveitar para receber em minha própria casa com o meu amante. Isso era quase rotina, mas acontecendo que um belo dia ele voltara para pegar a sua valise que havia esquecido em cima da escrivaninha da sala. Eu estava de pé na sala de braços em volta do pescoço do meu amante em beijos delirantes pela paixão que nos envolvia, quando ele adentrou subitamente a porta dessa sala nos flagrando em cheio. Sem contestar pela maldita visão rumou depressa a apanhar a valise a qual também havia além de seus apetrechos médicos, uma arma. Não demorou a agir, disparando-a em minha direção a queima roupa me fazendo cair sem prenúncio de vida. Apenas se vez ouvir o barulho do tiro certeiro em meu peito. Em seguida os dois se atracaram lutando o meu amante para se defender para não levar também uma bala e neste ínterim a nossa filha que acabara de acordar com o barulho, ainda esfregando os olhinhos abrindo a porta do seu quarto que dava de frente ao local onde se galfinhavam, teve a infelicidade de se ver apontada pela arma traiçoeira na luta dos dois para se libertar da mesma. Um estampido, um corpinho inerte ao chão, ao vê-la que foi atingida pela bala, o meu marido só teve o impulso de levar em direção a sua cabeça a infeliz de cano frio e sanguinolento. Quando neste momento de distração o outro já havia saído em disparada para longe a não ser alcançado. Ouvia-se mais um tiro, que dera este infeliz traído, depois de constatar a morte da própria filha, não temeu em tirar a sua própria vida. Três vidas jogadas ao chão pela incúria insâna de uma mulher sem escrúpulos e tão sujeita a vícios morais degradantes e torpes. Ele meu amante é hoje meu marido atual, o obsessor de hoje meu marido anterior e minha filha??? O que aconteceu ou o que acontece hoje em decorrência a estes fatos... Na próxima postagem contarei as perdas que sofri, os tormentos que passei e as dores pungente que me tornaram uma esquizofrénica que fazia o marido sofrer pela obsessão de traição.

Afinal de contas quem comete o declínio da vida dos semelhantes, deve padecer de acordo com as leis de causa e efeito. Se não onde a justiça divina para os que praticam a iniquidade?

A Reencarnação é a divina misericordia de Deus sobre os homens, fácil seria usurpar a felicidade alheia, cometer delitos, provocar ódios, matar esperanças, roubar alegrias, assassinar vidas, cometer adultérios e apagar sorrisos sem quitar até o último centil.  

Em verdade te digo que de maneira nenhuma sairás dali enquanto não pagares o último centil.                                                                                            Mateus 5:26

 De maneira que cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus.                  Romanos 14:12

E para que estas coisas se cumpram não se admire se eu te disser: "Que sejas necessário nascer de novo"

Não te maravilhes de te ter dito: Necessário vos é nascer de novo.              João 3:7

"Quem tem olhos que veja e ouvidos que ouça!"

Ouvi agora isto, ó povo louco e sem coração, que tendes olhos e não vedes, que tendes ouvidos e não ouvis.                            Jeremias 5:21

 Até breve.

domingo, 16 de janeiro de 2011

Hoje consequência do ontem


Um preâmbulo da minha ùltima reencarnação
 Depois de muito sofrer com os assédios dos meus obsessores, um era o mais ferrenho sempre me atacava com sanha na tentativa de me destruir e tinha como objetivo acabar com meu marido. Ele foi o primeiro a se manifestar. Ele que causava todos os distúrbios psicóticos que eu manifestava porque era conhecedor dos meus pontos fracos. Era um pseudo-sàbio, quando alcancei o ápice das crises ele se manisfestou como um pai zeloso e protetor eu achei aquilo confortador para quem só conhecia o descaso pela falência moral e se odiava carregando um sentimento de auto punição. Essa era minha característica, carregava ódio próprio e mantinha a personalidade de esquizofrênica. Olha só quem estava embutido nesses sentimentos de auto destruição. Ele meu ex-marido da vida anterior. Sabia que eu carregava um perfil posessivo, essa era minha natureza egoísta e orgulhosa, ciúmenta aos extremos. Desconfiava que todos me espreitavam para me prejudicar me armando ciladas, mas as suspeitas com o meu marido atual era sempre mais fortes, esse era o pivô dos meus ataques sob a influência desse "irmão", eu o atacava com fúria quase mortal colocando sempre o seu sentimento a prova e com isso aprendi que o amor sempre vence o òdio! Como havia dito este "irmão" me convenceu que era bonzinho e passou a psicografar por mim, não aceitando que eu procurasse ajuda, ele se manifestava em qualquer lugar e eu passei a ouvi-lo nitidamente, ele passou a me coordenar, mas como eu permanecia muito desequiíibrada fui levada a um centro espírita. Foi lá que eu tomei conhecimento da existência real dele. Desde a primeira manifestação ele já havia me passado o seu nome completo. Ele foi a peça princípal para o meu desenvolvimento. Bom, ele continuou se manifestando como o pai zeloso, carinhoso que se preocupava comigo, e pedia para eu me isolar, falava que eu não precisava dos outros que ele por si só ia me ensinar e proteger, foi aí que o doutrinador desconfiou e o colocou na berlinda, cravou ele de perguntas, ele não suportou a pressão e se mostrou tal ele era um espírito que na verdade carregava por mim um ódio imortal e demonstrou toda a sua fúria contra mim e fiquei estarrecida, pois não esperava que era tão maquiávelico. O meu tratamento começou com a desobsessão desse "irmaõzinho", no início quando foi desmacarado era tão obstinado a me prejudicar que ele chegava pela raiva a me fazer uivar, eu me contorcia e gritava palavras ofensivas contra eu mesma, me agredia porque eu o encorporava, tinham que me segurar se não eu me machucava. Meus Deus, parece que tudo foi um sonho isso já a 20 anos. Durou mais ou menos uns 15 meses o tratamento para ter um desfecho com muitas lágrimas, renúncia e perdão. Ele meu "inimigo" seria o arco que me lançaria 'as mãos do co-autor da vida, que pela dor fez-me conhecedora da justiça, do respeito ao próximo enxergando nas leis divinas o amor que expurga o mal pelos espinhos do sofrimento.